sábado, 6 de junho de 2009

FICHAMENTO

Doenças Sexualmente Transmissível

1 DEFINIÇÃO:
Existem muitas definições para as doenças sexualmente transmissível (DST), sendo que todas elas reportam-se para a etiologia própria das palavras que a compõem, pois são enfermidades transmitidas pela via sexual, preferencialmete. Essas doenças são decorrentes de como são transmitida, que normalmente é o contato itimo.

2 TIPOS DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS:
O cancróide causa a doença que popularmete conhecemos como cancro pelo haemophilus ducreyi e o seu período de incubação é de 1 a 14 dias,com uma media de 3 a 5 dias. No loca onde o bacilo gram-negativo penetra começa a se forma uma lesão em forma de pápula que ira contituir uma pústura e, finalmente, virará uma úlcera.
A sífilis é também é chamada de lues. Tranmitida pela vida sexual e transplacentária, é causada pela espiroqueta trepoema pallidum, que penetra no organismo através da pele e da mucosa, com um período de incubação de 10 dias a 3 meses. A sínfilis ocorre em três fases: primaria, secudaria e terciária.
A gonorréia tem como sinônimo a blenorragia e é populamente conhecida como pingadeira. É causada pela nieisseria gonorrheae, uma bactéria coco gram-egativa. Tem um período de incubação curto (2 a 5 dias). A mulher causa um corrimento branco leitoso pouco abundante. Aumento da freqüência urinaria, disúria, secreção vaginal mucopuruleta e colo uterino edemaciado, são alguns dos sitomas. No homem a uretra fica inflamada, como prurido, vermelhidão, corrimento uretral claro passando, com o tempo, a purulento, provocando ardência ao uriar. As complicações são muitas para ambos os sexos.
HIV
3 GRUPO ETÁRIO SUSCEPITIVEL:
Adolescente
Grávida
Homens e mulheres
Idosos
4 AGENTES ETIOLOGICOLOS:
Haemophilus ducreyi
Treponema pallidum
Neisseria gonorrhoeae
Retro vírus- HIV

5 COMPLICAÇÕES:
Após a relação sexual que transmite a doença, demora entre um dia e duas semanas até aparecer o cancro mole, normalmente na glande do pênis, escroto ou lados do pénis no homem, ou nos lábios maiores ou menores da vulva na mulher. No homem costumam ser apenas 1 ou 2 dias, mas na mulher podem ser até quatro dias, mas com menos sintomas.

manchas eritematosas (roséolas), de aparecimento precoce, podendo formar exantema morbiliforme;
pápulas de coloração eritemato-acastanhada, lisas a princípio, e posteriormente, escamosas, conhecidas como sifílides papulosas. A localização destas lesões nas superfícies palmo-plantares sugere fortemente o diagnóstico de sífilis secundária;
alopécia, mais observada no couro cabeludo e nas porções distais das sobrancelhas;
lesões elevadas em platô, de superfície lisa, nas mucosas (placas mucosas);
lesões pápulo-hipertróficas nas regiões de dobras ou de atrito (condiloma plano).


Neisseria gonorrhoeae: no feminino, pode causar endocardite, salpingite, peritonite, risco de gravidez ectópica e infertilidade. No homem, causa balanopostite, epididimite, orquite, podendo levar, também, a esterilidade.
HIV: As pessoas infectadas com o vírus da aids continuam morrendo ou sofrendo graves complicações quando a doença é diagnosticada tardiamente ou o tratamento é iniciado com atrasos, Isso pode acontecer porque pacientes com HIV não apresentam sintomas claros até que a doença já esteja desenvolvida. O desenvolvimento da doença no momento em que se apresentaram ao estudo - um percentual alto, segundo os pesquisadores. "O que impressiona é que 40% dos pacientes com aids já tinham sido medicados para outras doenças, mas ainda não tinham identificado a infecção pelo HIV",. o percentual alcançou esta média após seis médicos coletarem os dados em 3 anos e meio de pesquisa. Ainda mais preocupante é o fato de que esses pacientes que já tinham recebido cuidados médicos do sistema de saúde pública sofreram as complicações terminais da doença como as pessoas que estavam chegando para o primeiro tratamento.

6 PREVENÇÃO:
Se prevenir
Usar preservativo

7 TRATAMENTO:
O tratamento tópico das lesões ulceradas é fundamental para acelerar a sua cicatrização. Deve ser feito com compressas de permanganato de potássio diluído em água morna 1:40.000 ou com água boricada a 2%, 3 vezes ao dia, durante 15 minutos. Quanto a adenite, o repouso é importante na recuperação. Caso apresente flutuação ou tamanho maior do que 5 cm, deverá ser aspirado atravpes da pele normal adjacente, evitando assim sua fistulização. Incisão e drenagem estão contra-indicadas por retardarem o processo de cicatrização e pela possibilidade de disseminação da infecção.
A sífilis é tratável e é importante iniciar o tratamento o mais cedo possível, porque com a progressão para a sífilis terciária, os danos causados poderão ser irreversíveis, nomeadamente no cérebro. A penicilina G é a primeira escolha de antibiótico. O tratamento consiste tipicamente em penicilina G benzatina durante vários dias ou semanas. Indivíduos que têm reações alérgicas à penicilina (i.e., anafilaxia) podem ser tratados efetivamente com tetraciclinas por via oral.
O tratamento é em regime internado, com terapia parenteral. A cobertura antibiótica de escolha para as infecções pela Neisseria gonorrhoeae e Chamydia trachomatis, bem como bactérias anaeróbicas e aeróbicos Gram-negativos é cefaxitina e doxiciclina. Um esquema terapêutico alternativo e a utilização de clindamicina e gentamicina via parenteral. A terapia deve ser iniciada prontamente após testes diagnósticos serem obtidos e não deve ser retardada até que os resultados estejam disponíveis devido ao risco substancial de sequelas em longo prazo decorrentes da infecção, como infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica.

Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a Aids. tem medicamentos que fazem o controle do vírus na pessoa com a doença. Estes medicamentos melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida. O medicamento mais utilizado atualmente é o AZT ( zidovudina ) que é um bloqueador de transcriptase reversa. A principal função do AZT é impedir a reprodução do vírus da Aids ainda em sua fase inicial. Outros medicamentos usados no tratamento da Aids são : DDI ( didanosina ), DDC ( zalcitabina ), 3TC ( lamividina ) e D4T ( estavudina ). Embora eficientes no controle do vírus, estes medicamentos provocam efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes. Cientistas do mundo todo estão trabalhando no desenvolvimento de uma vacina contra a Aids. Porém, existe uma grande dificuldade, pois o HIV possui uma capacidade de mutação muito grande, dificultando o trabalho dos cientistas no desenvolvimento de vacinas.






REFERENCIAS
BASTOS, Á.C.Ginecologia. 10ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
BRASIL. Ministério da saúde. Disponível em: WWW.saude.gov.br. Acesso em: janeiro de 2009.
COLACO, Fátima. Curso de DST/AIDS. [João Pessoa]. [2002]. (apostila).

PESQUISA NA PUBMED


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PESQUISA NA LILACS


Id:
434046
Autor:
Ferreiro, Mary Carmen; Rodríguez, María Alejandra; Pérez León, Carmen.
Título:
Ulceras genitales / Genital ulcers
Fonte:
Dermatol. venez;42(3):12-19, 2004. ilus, tab, graf.
Idioma:
Es.
Resumo:
Un grupo importante de Infecciones de Transmisión Sexual (ITS) se manifiestan con úlceras genitales entre ellas tenemos: Sífiles, Chancro Blanco, Herpes Genital, Linfogranuloma Venéreo y Granuloma Venéreo. En el presente trabajo se realizó una revisión de los aspectos históricos, epidemiológicos, clínicos, de diagnóstico y tratamiento de estas patologias(AU)
Descritores:
Doenças Sexualmente Transmissíveis/diagnósticoDoenças Sexualmente Transmissíveis/etiologiaDoenças Sexualmente Transmissíveis/terapiaSífilisCancroHerpes GenitalLinfogranuloma VenéreoGranuloma Inguinal
-DermatologiaGinecologiaVenezuela
Limites:
MasculinoHumanosFeminino
Tipo de Publ:
Revisão
Responsável:
VE1.1 - Biblioteca Humberto Garcia Arocha

PESQUISA NO GOOGLE ACADEMICO/HPV

Id:
236088
Autor:
Sarruf, Miriam Beatriz Jordäo Moreira; Dias, Eliane Pedra.
Título:
Avaliaçäo citopatológica da cavidade bucal em pacientes portadores de infecçäo genital pelo papilomavírus humano (HPV) / Citopathological evaluation of oral cavity in patients with genital infection by human papillomavirus (HPV)
Fonte:
DST j. bras. doenças sex. transm;9(2):4-18, mar.-abr. 1997. ilus, tab, graf.
Resumo:
A manifestação clínica da infecção por papilomavírus humano (HPV) na cavidade bucal tem sido pouco investigada e não se conhece praticamente nada sobre as infecções latentes e subclínicas. A utilização te técnicas, como microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e biologia molecular, tem demonstrado a presença do vírus na mucosa bucal. Sendo a cavidade bucal de fácil acesso para exame e considerando que a citopatologia pode identificar a presença de células suspeitas por HPV, o objetivo principal desse estudo é a avaliação citopatológica da cavidade bucal de pacientes portadores de infecção genital por HPV. Foram examinados 54 pacientes (13 mulheres e 41 homens), entre 15 e 55 anos de idade, que foram subdivididos em dois grupos. O grupo 1 foi composto de 32 pacientes portadores de condiloma genital e o grupo II, de 22 pacientes portadores de alterações sugestivas de infecção genital por HPV. O grupo controle foi constituído de 23 pacientes (17 mulheres e seis homens), entre 13 e 70 anos de idade, sem alterações clínicas na região genital. Todos os pacientes foram submetidos a exame clínico e colheita de material citopatológico da cavidade bucal. A avaliação clínica da cavidade bucal, à vista desarmada, revelou lesões em dois pacientes do grupo I, com diagnóstico histopatológico de condiloma acuminado e hiperplasia epitelial com alterações sugestivas de infecção por HPV. Ambos os casos foram submetidos à hibridação in situ, quando apenas o condiloma exibiu positividade. Após o enxágüe bucal com ácido acético a 2 por cento, por dois minutos, foram detectadas áreas acetobrancas em 19 por cento dos pacientes do grupo I, 14 por cento do grupo II e 13 por cento do grupo controle. Na avaliação citopatológica dos 54 esfregaços da mucosa bucal, as alterações citoplasmáticas e nucleares mais significativas foram: (1) células sugestivas de coilocitose em 13 por cento, identificadas principalmente no grupo I; (2) disceratose em 54 por cento e; (3) hipercromatismo e irregularidade nuclear em 48 por cento e 7 por cento respectivamente. Nossos resultados sugerem que o exame clínico da cavidade bucal, à vista desarmada, não parece ser o método mais eficiente para investigação de lesões suspeitas de manifestação por HPV e que, embora o HPV infecte a cavidade bucal, esse local não parece ser propício à replicação virótica. Podemos também concluir que a identificação da coilocitose por meio de exame citopatológico é rara na ausência de lesões clínicas. (AU).
Descritores:
Boca/patologiaPapillomaviridaeInfecções por Papillomavirus/patologiaInfecções Tumorais por Vírus/patologiaDoenças dos Genitais Femininos/patologiaDoenças dos Genitais Masculinos/patologia
-Estudos ProspectivosCondiloma Acuminado/patologia
Limites:
HumanosMasculinoFemininoAdolescenteAdultoMeia-IdadeIdoso
Responsável:
BR1.1 - BIREME

NOTIFICAÇÃO COMPUSORIA/JUAZEIRO-CE

Os anos relacionados no campo "Períodos Disponíveis" são baseados no ano de diagnóstico. Dados consolidados até 30/06/2008.
Casos de aids identificados no Ceará
Freqüência segundo Ano DiagnósticoAno Notificação: 2006Município(Not): 230730 Juazeiro do NortePeríodo: 2006
Ano Diagnóstico
Freqüência
TOTAL
1
2006
1

MORTALIDADE EM MENOR DE 1 ANO/JUAZEIRO DO NORTE

Óbitos infantis - CearáÓbitos p/Ocorrênc segundo MunicípioMunicípio: Juazeiro do NorteFaixa Etária: 1 a 11 mesesPeríodo: 2006Município Óbitos p/Ocorrênc
230730 Juazeiro do Norte 16
TOTAL 16
Copia como .CSV
Copia para TabWin

publicação ANVISA




Alertas Federais de Farmacovigilância
Brasília, 24 de dezembro de 2003Alerta SNVS/Anvisa/Ufarm nº 10, de 24 de dezembro de 2003INTERFERON BETA – RELATOS DE PROBLEMAS HEPÁTICOS A Agência Regulatória do Canadá – Health Canada divulgou, no dia 4 de dezembro de 2003, novas informações sobre o interferon beta, indicado para o tratamento de esclerose múltipla (MS). Os dados são provenientes do sistema pós-comercialização do Health Canada, Biogen Idec Canadá, Inc., Berlex Canadá, Inc., e Serono Canadá, Inc. Os dados relatam casos de doenças hepáticas, incluindo hepatite autoimune e insuficiência hepática em pacientes que fazem uso do interferon beta para o tratamento de esclerose múltipla. A agência canadense acrescenta que os danos hepáticos ocorram predominantemente nos primeiros seis meses do tratamento, entretanto alguns casos foram relatados em pacientes cujo tratamento já excedia um ano. A Health Canada aconselha o monitoramento das funções hepáticas mensalmente, através de exames laboratoriais durante os primeiros seis meses do tratamento, e a cada seis meses após este período. Redução da dose ou a interrupção do tratamento pode ser considerada se a taxa de Alanina Amino Transferase (ALT) aumentar cinco vezes acima do limite normal.O tratamento com interferon beta deve ser iniciado cuidadosamente em pacientes com história de doença hepática, de abuso de álcool, e com evidência clínica de doença hepática.Até o presente momento o Centro Nacional de Monitorização de Medicamentos sediado na Unidade de Farmacovigilância da Anvisa não recebeu notificação a respeito de reação adversa com a substância interferon beta. Entretanto, solicitamos a monitorização e acompanhamento dos usuários pelos profissionais de saúde e, se identificada qualquer suspeita de reação adversa com uso de medicamentos contendo interferon beta (ver quadro de medicamentos registrados no Brasil), pedimos que notifiquem por meio do formulário Anvisa.Fonte: Health Canada
Quadro de medicamentos registrados na Anvisa contendo BETA INTERFERON:
Produto
N° do registro
Empresa
Avonex
1.0553.0228
Abbott
Betaferon
1.0020.0080
Schering do Brasil
Rebif
1.1124.0199
Serono
Interfer
1.0043.0662
Eurofarma
Imunokine Beta
1.1836.0016
Silvestre